HÁ 50 anos

II Concílio do Vaticano: O pilar histórico da mensagem de Belém de Paulo VI  
Na visita que o Papa Paulo VI fez à Terra Santa (janeiro de 1964), o discurso proferido em Belém foi um dos pilares centrais do seu pontificado. Esta visita, anunciada na alocução de encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano, iluminou e tornou “mais firme a fé dos homens”.  
II Concílio do Vaticano: Paulo VI naufragou numa onda humana na Terra Santa  
O Papa Paulo VI foi o primeiro Papa da história a pisar a terra de Jesus, desde que São Pedro saiu de lá para pregar o evangelho. Nessa memorável peregrinação, em Janeiro de 1964, na Via Dolorosa, o sucessor do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano naufragou no meio de uma onda de multidão «que o submergia e o fazia reemergir».  
II Concílio do Vaticano: Os pedidos do cardeal Bea aos peregrinos de Fátima  
A Peregrinação Internacional Aniversária de maio (12 e 13) de 1964 foi presidida pelo cardeal alemão Agostinho Bea, pioneiro do ecumenismo e do diálogo entre Judaísmo e Catolicismo. A peregrinação teve várias intenções: “Agradecer a Deus o êxito da peregrinação de Paulo VI à Terra Santa; Pedir a união dos cristãos e o pleno êxito do II Concílio do Vaticano; Pedir a santificação das famílias, o aumento das vocações e a paz no mundo e, particularmente, no ultramar português”.  
II Concílio do Vaticano: Abolição dos índices dos livros proibidos (II)  
Dos livros mais censurados figuram os relativos à história da Igreja e à exegese bíblica. O Santo Ofício e a Comissão Bíblica (criada pelo Papa Leão XIII para promover os estudos nesta área) encarregaram-se de excluir da leitura importantes obras publicadas na última parte do século XIX e inícios do século passado. Questões vitais para a interpretação de determinados livros bíblicos (Pentateuco, Salmos, Isaías, Sinópticos e São João) eram sempre objeto de grande vigilância por parte dos responsáveis da Igreja.  
II Concílio do Vaticano: Abolição dos índices dos livros proibidos (I)  
Embora o II Concílio do Vaticano tenha encerrado no mês de dezembro de 1965, só no ano seguinte (14 de junho), se abria para muitos católicos uma nova época com a abolição do índice dos livros proibidos. Com esta medida, o Vaticano cumpria as palavras proféticas de João XXIII proferidas na abertura deste acontecimento magno da Igreja Católica.  
II Concílio do Vaticano: Entre as expectativas criadas e as mudanças ocorridas  
O II Concílio do Vaticano inaugurou uma nova forma de estar em Igreja, na qual a intervenção do laicado se torna muito mais ativa e decisiva. Este acontecimento convocado pelo Papa João XXIII e continuado pelo Papa Paulo VI teve uma importância extrema no catolicismo contemporâneo nas áreas do social, político e cultural.  
II Concílio do Vaticano: A luz conciliar na cooperativa «Pragma»  
A cooperativa «Pragma» foi fundada por um grupo de católicos a 11 de abril de 1964, um ano depois da publicação da encíclica de João XXIII, «Pacem in Terris». A data foi escolhida de propósito para celebrar o primeiro aniversário do documento do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano. Ao elegeram esta espécie de «patrocínio», esses católicos deram um sinal do que os movia.  
II Concílio do Vaticano: Um cardeal que investigou com livros proibidos  
O cardeal português José Saraiva Martins estava na capital italiana no decorrer dos trabalhos conciliares (1962-65) e conseguiu assistir às discussões desta assembleia magna nos últimos três dias, “embora não tivesse qualquer direito a isso”, mas pediu autorização a monsenhor Pericle Felici, o futuro cardeal, que era secretário-geral do Concílio.  
II Concílio do Vaticano: Segui-lo «sofregamente» e, às vezes, às escondidas  
Recuar 50 anos deve ser uma experiência hercúlea e laboriosa. Quando o Papa João XXIII convocou o II Concílio do Vaticano, a sociedade tinha os olhos centrados em parâmetros diferentes daqueles que hoje o mundo vive. O cónego António Rego revela que a sua vida “de cristão e padre não se entende sem o concílio”. Para o ex-director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja, a assembleia magna (1962-1965) realizada no Vaticano foi “um ponto de chegada de vários séculos de reflexão, oração, numa igreja sensível aos sinais dos tempos, na convergência e distanciamento dos sinais do Espírito”.  
D. José Policarpo: A densidade da palavra e do silêncio no bispo conciliar  
O II Concílio do Vaticano e a investigação sobre «Os Sinais dos tempos» cunharam os gestos pastorais do patriarca emérito de Lisboa, D. José Policarpo, que faleceu a 12 de março de 2014. Com 78 anos de idade (feitos a 26 de fevereiro), D. José Policarpo disse que na “aventura da liberdade”, a palavra foi “elemento decisivo, tantas vezes dramática”, mas também “sugestiva e iluminadora”.  
II Concílio do Vaticano: D. José Policarpo fez a opção de ser «teólogo falante»  
O II Concílio do Vaticano foi objecto de estudo permanente do patriarca emérito de Lisboa, falecido esta quarta-feira, na capital portuguesa. Para D. José Policarpo, este acontecimento magno da Igreja foi expressão de uma nova atitude em relação ao mundo.  
II Concílio do Vaticano: O carácter «laborioso e complicado» das discussões conciliares  
A 04 de Dezembro de 1963, o Papa Paulo VI, sucessor de João XXIII, ao encerrar a segunda sessão do II Concílio do Vaticano, promulgou o primeiro documento oficial da grande assembleia: A Constituição sobre a Sagrada Liturgia «Sacrosanctum Concilium» (SC). O Papa evoca o carácter “laborioso e complicado” das discussões conciliares, mas rejubila com o nascimento da SC. O novo documento vai introduzir “algumas simplificações no culto, torná-lo mais compreensível aos fiéis e mais próximo da sua linguagem actual”.  
II Concílio do Vaticano: Paróquias romanas recebem Paulo VI na Quaresma  
O Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, num dos seus rasgos de intuição e verdade pastoral, restabeleceu a antiga tradição, perdida há séculos, de visitar as estações quaresmais em Roma. O seu sucessor, Paulo VI, continuou, nisto como em outras coisas, o exemplo de João XXIII, e deslocou-se na quarta-feira de cinzas e nos domingos seguintes a várias igrejas paroquiais da capital italiana.  
II Concílio do Vaticano: A Reforma Litúrgica e a inflação das imagens  
O primeiro documento nascido do II Concílio do Vaticano foi a Constituição «Sacrosanctum Concilium», publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65). O papa emérito Bento XVI, na altura o jovem Joseph Ratzinger, foi um dos peritos deste grande acontecimento do século XX.  
Episódios do exílio de D. António Ferreira Gomes na diocese de Valência  
O bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes, esteve exilado na diocese de Valência (Espanha) de 1960 a 1963. Passados 50 anos deste exílio, em entrevista à Agência ECCLESIA, o padre Nuno Vieira, da diocese Segorbe-Castellón, relata alguns episódios deste período que o prelado portuense esteve «ausente» do país.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio IV  
O padre e investigador português, Nuno Vieira, em entrevista à Agência ECCLESIA revela que durante o período de exílio de D. António Ferreira Gomes, na diocese de Valência (Espanha), “ninguém percebia como se podia exilar um bispo, só se fosse por prepotência do poder político”.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio III  
O padre e investigador português, Nuno Vieira, em entrevista à Agência ECCLESIA sublinha que durante o período em que D. António Ferreira Gomes esteve em Valência (Espanha) “a polícia espanhola controlava-o” e passava informações à congénere portuguesa. Depois da primeira e segunda parte, Nuno Vieira relata episódios do exílio do bispo do Porto.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio II  
D. António Ferreira Gomes foi um dos bispos portugueses que participou nos trabalhos do II Concílio do Vaticano. Só que tinha a particularidade de estar exilado. A Agência ECCLESIA continua a entrevista, iniciada na semana anterior, ao padre e investigador Nuno Vieira que trabalha na diocese de Segorbe-Espanha sobre o exílio do prelado portuense na Diocese de Valência.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio I  
Durante o período do II Concílio do Vaticano (1962-1965), D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, encontrava-se exilado. Este começou a 24 de julho de 1959 e prolongou-se até 19 de junho de 1969. Após uma breve estadia na Galiza, onde foi acolhido pelo bispo de Santiago de Compostela, passou a residir em Valência, por ser mais longe da fronteira portuguesa. Aí trabalhou com o bispo D. Marcelino Olaechea.  
D. Joaquim Gonçalves: O bispo que explicava os documentos conciliares  
Os documentos emanados do II Concílio do Vaticano foram uma grande fonte de inspiração e alicerce na escrita de D. Joaquim Gonçalves, bispo emérito de Vila Real, falecido no último dia do ano transacto.  
II Concílio do Vaticano: O legado «sólido» de D. Joaquim Gonçalves  
No último dia do ano transacto, o bispo emérito de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, deixou a vida terrena, mas o seu legado reflexivo fica gravado na memória de muitos. Apesar dos seus 77 anos de idade, o prelado que esteve 20 anos à frente da diocese das terras do Marão, nunca colocou a pena na gaveta e oferecia aos leitores de vários jornais regionais textos ancorados no II Concílio do Vaticano.  
II Concílio do Vaticano: A homilia deve ser um momento de reflexão para os que participam na celebração  
Com a publicação da constituição conciliar sobre a Sagrada Liturgia (Sacrosanctum Concilium), a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65), e do «Motu Próprio» de 25 de janeiro que determinou a entrada em vigor de algumas das suas prescrições, a reforma litúrgica decidida nesta assembleia magna entrou na fase das realizações concretas.  
II Concílio do Vaticano: De «Fontainebleau» aos «Lugares Santos»  
Na reunião de encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (04/12/1963), o Papa Paulo VI anuncia que iria, em Janeiro, à Terra Santa. Será a primeira vez, desde o cativeiro de Pio VII, em «Fontainebleau» (França), no reinado de Napoleão, que um Papa irá ao estrangeiro.  
II Concílio do Vaticano: Será a liturgia a dimensão que mais se esbanja na Igreja?  
O primeiro documento conciliar foi a Constituição «Sacrosanctum Concilium», publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65). Segundo o bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, a liturgia é a primeira “grande escola permanente da fé e da vida espiritual”.  
II Concílio do Vaticano: Anatomia dos vasos comunicantes  
Na segunda metade do século XV, Johannes Gutenberg consegue, finalmente, completar, o primeiro livro impresso: uma bíblia a duas colunas de 42 linhas em cada página, 1200 páginas na totalidade. Um passo de gigante e revolucionário no mundo da comunicação. Em poucos anos, multiplicam-se as tipografias e as letras circulam num universo mais alargado.  
II Concílio do Vaticano: O embrião do decreto sobre os Meios de Comunicação Social  
Com o aproximar do final da segunda etapa do II Concílio do Vaticano, os primeiros documentos deste acontecimento, convocado pelo Papa João XXIII, começam a sentir a aurora do dia. Se a constituição sobre a liturgia (Sacrosanctum Concilium) foi saudada pelos especialistas na matéria como um modelo daquilo que se pode esperar dum concílio, o decreto conciliar sobre os Meios de Comunicação Social provocou “uma certa desilusão, principalmente naqueles que esperavam outra coisa” (In: Boletim de Informação Pastoral; Número 28-29; Janeiro-Fevereiro de 1964).  
II Concílio do Vaticano: A luz de Trento ainda ilumina a Igreja contemporânea  
Para se ter uma noção mais profunda e fazer uma avaliação do II Concílio do Vaticano é fundamental ter presente os dois que o precederam: O I Concílio do Vaticano e o Concílio de Trento.  
Albert Camus: Um hóspede privilegiado do «Átrio dos Gentios»  
Ao fazer uma análise do cristianismo da primeira metade do século XX, o bispo do Porto da altura, D. António Ferreira Gomes, afirma que a “religião de Cristo” tem de partir das “consciências para a sociedade e para o Estado e que a marcha contrária é pagã”. Nessa entrevista concedida ao Boletim de Informação Pastoral D. António Ferreira Gomes disse que o concílio “nunca poderá perder de vista” as soluções das perguntas postas à Igreja: “Pelo homem desta segunda metade já adiantada do século XX, num mundo materialmente uno, mas dilacerado por fortes tensões de dissolução em conflito com as forças morais coesivas”.  
II Concílio do Vaticano: «De Ecclesia» esmaltada de imagens bíblicas da Igreja  
Nos primeiros trinta dias da segunda etapa do II Concílio do Vaticano (29 de setembro a 04 de dezembro de 1963), os padres conciliares dedicaram a sua reflexão ao esquema sobre a Igreja («De Ecclesia»), documento elaborado pelo cardeal Ottaviani, presidente da comissão teológica.  
II Concílio do Vaticano: «Igreja, o que dizes de ti mesma?»  
Na inauguração da 2ª sessão do “acontecimento mais importante do século XX para os católicos: II Concílio do Vaticano”, o Papa Paulo VI fez um pedido, a 29 de setembro de 1963, que ficou célebre na história: «Igreja, o que dizes de ti mesma?».  
D. António Marcelino: Uma vida cheia de pedaços conciliares  
O esquecimento, por parte de muitos, do II Concílio do Vaticano foi uma preocupação ao longo do múnus pastoral de D. António Marcelino, falecido neste mês de outubro. Cinquenta anos depois do início dos trabalhos conciliares, o prelado observava «que muitas coisas estão em aberto e que já se sentem nostalgias e se vêem tentações de voltar ao pré-Concílio. Isso preocupa-me muito».  
D. António Marcelino - Um bispo que não deixou apodrecer o II Concílio do Vaticano  
A notícia do falecimento de D. António Marcelino, bispo emérito de Aveiro, obrigou-me a revisitar o pensamento e alguns textos do prelado sobre o grande acontecimento eclesial do século XX. Não esteve presente na Basílica de São Pedro durante os trabalhos conciliares (1962-1965), mas intuiu que algo estava a mudar na dinâmica eclesial. Estudou em Roma (voltou em 1958) e sentia a efervescência embrionária da convocação conciliar. Um dia confessou à Agência ECCLESIA que “estava tudo a abanar”.  
Paulo VI e a reforma da cúria romana II  
Será que Paulo VI foi um Papa reformador? A cúria romana sempre foi objecto de posições apaixonadas “de lado a lado”, de tal modo que o discurso do Papa proferido a 21 de setembro de 1963, na véspera da abertura da segunda sessão conciliar, foi lido e escutado “nas suas linhas e entrelinhas”  
Paulo VI e a reforma da cúria romana I  
Em outubro deste ano, o Papa Francisco reúne-se com um grupo de cardeais para analisar a reforma da cúria romana. Na véspera da segunda sessão conciliar, a 21 de setembro de 1963, Paulo VI fez um discurso aos membros da cúria onde lhes pede que reflictam sobre o “grande acontecimento que é o II Concílio do Vaticano”. É que embrenhada no trabalho do dia a dia, a cúria poderia esquecer-se de descobrir “as tremendas perspectivas do trabalho que tem entre mãos e que por vezes pode ser bastante doloroso”.  
Paulo VI nomeia quatro novos cardeais delegados do concílio  
Depois da clausura da primeira etapa conciliar em setembro de 1963 os participantes desta assembleia magna voltam novamente ao Vaticano para dar início à segunda etapa. A 14 do mesmo mês, o Papa Paulo VI nomeia quatro cardeais delegados encarregados de dirigir os trabalhos do concílio: Agagianian; Lercaro; Doepfner e Suenens.  
Paulo VI pede aos cristãos que deixem de ser surdos e mudos  
O Papa Paulo VI viveu o Verão de 1963 cheio de labor. Para além da preparação do II Concílio do Vaticano chegou a fazer duas e três alocuções por dia. Aos domingos ia celebrar nas vilas dos arredores de Roma para estar em contacto com as pessoas. Notava-se que existia um verdadeiro cuidado de Paulo VI em aliar à profundidade da sua doutrina a acessibilidade.  
José Dias: Um cristão que incarnou os documentos conciliares  
Quando já passaram 50 anos sobre o II Concílio do Vaticano “é entristecedor verificar que ainda há tanta gente que tem na sua cabeça uma imagem de Igreja piramidal”, escreveu José Dias da Silva (1942-2013), num blogue onde colocava as suas ideias centradas na fidelidade ao Evangelho.  
Giorgio La Pira: Um profeta da Europa nos tempos conciliares  
Quando o actual bispo emérito do Funchal, D. Teodoro de Faria, era estudante em Roma (Itália), na década de cinquenta do século passado, umas das figuras que “fascinava os jovens e provocava reacções a favor e contra na opinião pública” era o presidente da Câmara de Florença (Itália), Giorgio La Pira.  
Diplomados católicos portugueses em ritmo conciliar  
Nos finais de maio de 1963, os diplomados católicos portugueses reuniram-se para reflectir sobre as perspectivas que um cristão pode/deve ter sobre o desenvolvimento económico.  
A juventude na época conciliar  
Quando se aproxima a realização de mais umas Jornadas Mundiais da Juventude, este ano no Rio de Janeiro – Brasil, e no ano em que se comemora o cinquentenário do II Concílio do Vaticano (1962-65) convém recordar uma frase proferida por D. Manuel Almeida Trindade: “A juventude é a negação do cepticismo, das acomodações, das contemporizações, às vezes até da prudência, mesmo quando esta é virtude cardeal”.  
II Concílio do Vaticano: Professor de francês anuncia a morte de João XXIII e de Kennedy  
Quando se deu a abertura do II Concílio do Vaticano (Outubro de 1962), o actual bispo de Portalegre - Castelo Branco, D. Antonino Dias, tinha 13 anos e não guarda grandes memórias desse acto. No entanto recorda as “idas e vindas” de D. Francisco Maria da Silva, na altura bispo auxiliar de Braga, para a assembleia magna convocada pelo saudoso João XXIII.  
II Concílio do Vaticano: Fenómeno da igreja e facto do mundo  
Quando o Papa João XXIII convocou o II Concílio do Vaticano sentiu-se “grande estupefacção”, mas tal como ele disse várias vezes a ideia foi fruto de inesperada inspiração. Num artigo publicado na revista Estudos, órgão do Centro Académico de Democracia Cristã (CADC), António Sousa Franco escreveu que esta assembleia magna foi convocada “na intenção de lançar uma ponte para todo o mundo contemporâneo”.  
Junho de 1963: A dor e o júbilo na colina do Vaticano  
Quando se celebra o cinquentenário da morte de João XXIII e o mesmo número de anos da eleição de Paulo VI, duas palavras atravessam a memória dos cristãos: dor e júbilo. Dois conceitos que marcaram o mundo católico, e não só, no mês de junho de 1963.  
Depois da morte que todo o mundo chorou… apareceu Paulo VI  
Ao fim de quase quatro dias de agonia que comoveu o mundo inteiro, o Papa João XXIII – “o homem afável que conquistou todos os homens” – morreu, dia 03 de junho de 1963, no seu leito de dor. O homem que convocou o II Concílio do Vaticano teve como sucessor o Papa Paulo VI, um candidato natural ao trono de Pedro.  
João XXIII: Um Papa que sacudiu a poeira do trono de São Pedro  
Quando se completam os 50 anos da morte do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, é oportuno recordar alguns pensamentos/frases dos últimos dias de vida terrena do Papa Roncalli.  
Da timidez inicial ao enriquecimento do repertório musical na liturgia em Portugal  
Quando se realizou o II Concílio do Vaticano (1962-65), um dos maiores compositores portugueses de música sacra, padre António Cartageno, estava no seminário, primeiro em Beja e depois nos Olivais (Lisboa). Foi, sobretudo, a partir de 1965, no Seminário em Lisboa, que este sacerdote da Diocese de Beja começou a viver com entusiasmo “as “novidades”, essencialmente, “as de carácter litúrgico” do pós-concílio.  
Do imperador Constantino ao II Concílio do Vaticano  
Quando teve o seu início, em outubro de 1962, o II Concilio do Vaticano foi saudado como o fim da época constantiniana.  
II Concílio do Vaticano - As dores de parto do Decreto «Inter Mirifica»  
Aprovado a 04 de dezembro de 1963, o Decreto «Inter Mirifica, sobre os Meios de Comunicação Social, é o segundo entre os dezasseis documentos publicados pelo II Concílio Vaticano.  
A devoção ao Rosário do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano  
Nos quatro anos e meio do seu pontificado, o Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, publicou sobre a devoção do Rosário uma encíclica, quatro cartas apostólicas e duas séries de reflexões para a meditação dos mistérios do Rosário.  
João XXIII alerta os jovens portugueses para “os graves perigos” da humanidade  
O Papa que convocou e presidiu à primeira sessão do II Concílio do Vaticano (Outubro a Dezembro de 1962) escreveu uma mensagem aos jovens portugueses onde os alerta para os «graves perigos« dos homens, a ponto de esquecerem «a sua origem e o seu fim».  
II Concílio do Vaticano: Aulas de história no autocarro  
Um dos bispos portugueses presentes no II Concílio do Vaticano foi D. Júlio Tavares Rebimbas, falecido em 2010, que – num texto escrito para a agência ECCLESIA – recordou alguns episódios com alguma dose de humor.  
Pacem in Terris: «O folar da Páscoa» do Papa João XXIII  
Com a humildade que lhe era peculiar, o Papa João XXIII chamou à encíclica «Pacem in Terris», publicada a 11 de Abril de 1963, o “folar da Páscoa” e disse também que, juntamente, com a encíclica «Mater et Magistra», estes documentos estimulariam uma “reflexão séria sobre os problemas económicos, sociais e políticos”.  
II Concílio do Vaticano: O ênfase ao mistério pascal  
Nos anos 60, viveu-se o enorme entusiasmo da aplicação da reforma da liturgia surgida pelo II Concílio do Vaticano.  
A negra realidade da fome, 50 anos depois do II Concílio do Vaticano  
O que mudou na negra realidade da fome desde o II Concílio do Vaticano aos dias de hoje? Os alertas de João XXIII e do Papa Francisco afinam pelo mesmo diapasão.  
Papa Francisco, um fruto do II Concílio do Vaticano?  
Será esta escolha, um fruto do concílio convocado por João XXIII? Numa entrevista concedida à Revista «América» (30 de março de 1963) o cardeal Giuseppe Siri, arcebispo de Génova e presidente da Conferência Episcopal Italiana, dizia: «serão precisos cinquenta anos para que se vejam bem os resultados do concílio».  
II Concílio do Vaticano: Teimosia ou intuição de fé?  
Quando o II Concílio do Vaticano começou «a mexer com a vida da Igreja e a impressionar o mundo», o bispo de emérito de Portalegre-Castelo Branco, D. Augusto César, andava por terras de missão, em Moçambique. Segundo se ouvia da Comunicação Social, a iniciativa era devida, para uns, «à teimosia» do Papa João XXIII e, para outros, «à sua intuição de fé».  
Bento XVI: De perito pessoal a perito oficial do concílio  
O cardeal Frings sabia que estava no caminho certo, e «convidou-me para ir com ele ao Concílio, inicialmente como seu perito pessoal; depois, no decurso do primeiro período – em Novembro de 1962, creio eu – fui nomeado também perito oficial do Concílio».  
De perito conciliar a Papa resignatário  
O Papa Bento XVI que resignou, esta segunda-feira (11 de fevereiro de 2013), foi um dos peritos do II Concílio do Vaticano, iniciado em outubro de 1962.  
Consagrado português acompanhou o fervilhar dos debates conciliares  
Depois de terminar o percurso no seminário e receber a ordenação presbiteral em 1960, o padre Américo M. Veiga, missionário redentorista, foi enviado para Roma dois anos depois. Chegou à capital italiana dois meses antes do início do II Concílio do Vaticano.  
Bispo do Algarve assistiu à abertura do concílio em casa de pastor anglicano  
O actual bispo do Algarve entrou para o seminário em 1960 e recorda «perfeitamente» a abertura do concílio. «Naquela altura não existia televisão nos seminários», mas – estava no Porto – «vi a abertura [do concílio] na televisão de uma família vizinha, por sinal um pastor anglicano».  
II Concílio do Vaticano: Dois bispos do norte estavam atentos à sociologia  
Apesar da linguagem tomista (São Tomás de Aquino), D. Sebastião Soares de Resende (Bispo da Beira - Moçambique) e D. António Ferreira Gomes (Bispo do Porto) tiveram intervenções inovadoras nas sessões conciliares porque «essa estrutura mental não os impediu de estarem atentos aos problemas do seu tempo».  
D. Serafim Ferreira e Silva defende um novo concílio  
O bispo emérito da Diocese de Leiria-Fátima, D. Serafim Ferreira e Silva, assume-se como defensor de um “novo concílio” nos próximos tempos e deseja também que “haja uma renovação permanente da Igreja que é a mesma, mas que tem de se contextualizar no espaço e no tempo”.  
II Concílio do Vaticano inaugurou «nova era»  
O II Concilio do Vaticano abriu uma "nova era" e "pôs fim a uma época tridentina, se não mesmo constantiniana, apesar da atribulada receção", disse à Agência ECCLESIA o bispo português, D. Carlos Azevedo, ao comentar a reunião magna convocada pelo Papa João XXIII.  
História: Três cinquentenários para 2013  
Neste ano, que agora começa, a Igreja vai celebrar três datas que marcaram a década de 60 no século passado: a publicação da encíclica «Pacem in Terris»; a morte de João XXIII (1881-1963) e consequente eleição de Paulo VI (1897-1978); e a promulgação da constituição conciliar «Sacrosanctum Concilium».  
O idioma português no II Concílio do Vaticano  
O arcebispo de Lourenço Marques (Moçambique), D. Custódio Alvim, e o arcebispo de Évora, D. Manuel Trindade Salgueiro, foram os primeiros padres conciliares portugueses a discursar na I sessão do II Concílio do Vaticano que decorreu de 11 de outubro a 08 de dezembro de 1962.  
Encerramento da primeira sessão do II Concílio do Vaticano  
No discurso de encerramento (08 de dezembro) dos trabalhos da primeira sessão do II Concílio do Vaticano, o Papa João XXIII agrupou as suas considerações em três pontos: «Os primeiros tempos do Concílio»; «O prosseguimento dos trabalhos» e «Frutos do Concílio».  
Situação da Igreja lusófona no início do II Concílio do Vaticano  
No início do II Concílio do Vaticano, a Igreja portuguesa ultrapassava as fronteiras atuais e abrangia territórios – agora independentes – noutros continentes. Algumas prioridades de bispos portugueses além fronteiras.  
Jornalistas: «Meninos» que ensinam «doutores» do concílio  
Os dias foram extremamente preenchidos, mas neste artigo daremos destaque ao encontro do Papa que convocou o concílio, João XXIII, com os jornalistas. Dois dias depois do seu início (13 outubro) cerca de 800 profissionais da comunicação foram recebidos – na Capela Sistina - pelo Papa. “Vós sois meninos que ensinais os doutores” foi com esta expressão «ternurenta» que João XXIII se dirigiu aos jornalistas, aludindo, possivelmente, ao episódio da vida de Cristo, perdido e achado por seus pais no templo de Jerusalém.  
Bispos das ilhas preocupados com formação dos cristãos e aproveitamento das vocações  
No início do II Concílio do Vaticano (11 de outubro de 1962), o bispo do Funchal referiu que a diocese onde exercia o seu múnus pastoral tinha “muitos problemas de ordem pastoral”. Para D. David de Sousa, a diocese do Funchal necessitava de “maior capacidade para admissão e aproveitamento das vocações” tanto no seminário maior como no seminário menor.  
Acabar com o «ritmo constantiniano» na Igreja  
Numa entrevista concedida há 50 anos ao Boletim de Informação Pastoral (BIP), D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto e membro da Comissão Conciliar dos Seminários e Estudos do II Concílio do Vaticano, realçava que “nem sempre os períodos de abundância de clero foram os melhores; quase sempre, o prefácio dos piores”.  
Levar a mensagem evangélica ao coração do mundo contemporâneo  
Na altura do início (11 de outubro de 1962) dos trabalhos do II Concílio do Vaticano, o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, afirmou ao Boletim de Informação Pastoral (BIP) que as maiores preocupações pastorais da Igreja passavam pelo «levar a mensagem evangélica ao coração do mundo».  
Regulamento do II Concílio do Vaticano  
Através do Motu Proprio «Apropinquante Concilio», o papa João XXIII promulga o regulamento do II Concílio do Vaticano e nas normas sublinha-se que constituem o concílio, juntamente com o Papa, os bispos e as outras pessoas convocadas e a todos «se dá o nome de padres do concílio».  
João XXIII pede maior eficácia na apresentação da doutrina cristã  
Na alocução de abertura do II Concílio do Vaticano, o Papa João XXIII revela que o principal objetivo deste acontecimento eclesial é que o “sagrado depósito da doutrina cristã seja guardado e apresentado de forma mais eficaz”.  
Participantes portugueses na abertura do II Concílio do Vaticano  
39 portugueses, entre cardeais, arcebispos, bispos e um padre marcaram presença na abertura do II Concílio do Vaticano, a 11 de Outubro de 1962.  
O contributo dos padres conciliares para fechar as cicatrizes das guerras mundiais  
A um mês do início do II Concílio do Vaticano, o Papa João XXIII leu uma radiomensagem ao mundo inteiro onde refere que esta assembleia magna se reúne 17 anos depois do fim da II guerra mundial e cada qual “dará o contributo da sua inteligência e da sua experiência para fechar as cicatrizes dos dois conflitos que alteraram profundamente a fisionomia de todos os países”.  
O papel da comunicação social para o II Concílio do Vaticano  
Nos trabalhos preparatórios do II Concílio do Vaticano, a Comissão Central Pré-Conciliar realizou várias sessões de trabalho para aprofundar temas que poderiam ser discutidos no grande acontecimento eclesial convocado pelo Papa João XXIII.  
Vida da Igreja em Portugal nos meses antecedentes do concílio  
Os bispos portugueses incentivaram – através de notas pastorais - os católicos a prepararem-se para o magno acontecimento eclesial a iniciar-se em outubro de 1962, no Vaticano.  
Basílica de São Pedro prepara-se para receber concílio  
A sala magna do II Concílio do Vaticano ocupou toda a nave central da Basílica de São Pedro. As arcadas laterais, por cima das tribunas elevadas que nelas ficam encastradas, foram tapadas com grandes panejamentos para delimitarem o espaço da sala.  
II Concílio do Vaticano: As sombras negras da ignorância religiosa em Portugal  
No ano que começou o II Concílio do Vaticano, D. Abílio Augusto Vaz das Neves, Bispo de Bragança e Miranda, escreveu uma nota pastoral onde coloca a nu o panorama do ensino religioso e a formação cristã em Portugal.  
Vaticano II: Pastoral Coletiva dos bispos portugueses  
O II Concílio do Vaticano “não tem outro fim senão, mostrar ao mundo atual o verdadeiro rosto da Igreja”, escreveram os bispos portugueses na Pastoral Coletiva sobre o Concílio, datada de 2 de julho de 1962.  
João XXIII faz um convite à penitência  
Com data de 1 de julho de 1962, o Papa João XXIII publica a encíclica «Paenitentiam Agere» onde convida os cristãos à penitência pelo II Concílio do Vaticano.  
Um Concílio para adaptar a Igreja às circunstâncias de tempo e de lugar  
Para D. Sebastião Soares de Resende, bispo da Beira (Moçambique), o II Concílio do Vaticano levará a Igreja a adaptar-se às “circunstâncias de tempo e de lugar para que mais eficazmente ela realize a sua missão”  
Rádio Renascença prepara o II Concílio do Vaticano  
A Rádio Renascença, emissora católica portuguesa, criou em finais de abril de 1962 um programa semanal sobre o II Concílio do Vaticano, transmitido todas as quintas-feiras, às 20h15.  
Vaticano II: Portalegre-Castelo Branco em estado de Concílio  
O bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Agostinho de Moura, publicou – com data de 17 de maio de 1962 – uma exortação pastoral sobre o II Concílio do Vaticano onde apelo ao empenho de todos para colocar a diocese em “estado de concílio” e cria para tal uma comissão diocesana pró-concílio e uma sub-comissão de elucidação e de doutrinação.  
II Concílio do Vaticano, resposta da Igreja aos erros  
Perante o “ataque frontal contra Deus” e qualquer ideia de transcendência da vida humana, o II Concílio do Vaticano “será a mais expressiva afirmação de Deus registada neste século”, escreveu D. Florentino de Andrade e Silva, administrador apostólico da diocese do Porto, numa carta pastoral datada de 31 de maio de 1962.  
Roma: A procissão do Corpo de Deus em ano conciliar  
No ano da abertura do II Concílio do Vaticano (1962), o Papa João XXIII retomou a antiga tradição da procissão papal do Corpo de Deus, em Roma.  
Macau também se preparou para o II Concílio do Vaticano  
Após a convocação do II Concílio do Vaticano (25 de janeiro de 1959), o bispo de Macau, D. Paulo José Tavares, escreveu uma carta pastoral onde refere que este “será ótima ocasião de renovação espiritual e de rejuvenescimento de formas e métodos de apostolado”.  
Em ano de Concílio, João XXIII apela à revalorização do latim  
Continuando uma antiga tradição, João XXIII recebeu os párocos e pregadores da Quaresma, dando-lhes orientações práticas para a sua ação pastoral durante este tempo litúrgico.  
Vaticano II: Concílio e os cristãos separados  
No mês de março de 1962, o Papa do Concílio, João XXIII, pronunciou alocuções, respetivamente na última reunião do Secretariado para a União dos Cristãos e na procissão quaresmal de quarta-feira de Cinzas, onde falou da unidade da Igreja e da união dos cristãos separados.  
Vaticano II: Trabalhos da Comissão Central pré-conciliar  
Nos meses de janeiro e fevereiro de 1962 realizaram-se, no Vaticano, duas sessões de trabalho da Comissão Central pré-conciliar.  
Vaticano II: O Papa que convocou o Concílio e Portugal  
O Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, esteve no Santuário de Fátima, dois anos antes de ser eleito. O cardeal Roncalli, então Patriarca de Veneza (Itália), presidiu naquele santuário mariano à peregrinação de maio, em 1956, a convite do bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva.  
Vaticano II: Uma das mais gloriosas realizações da Igreja  
Nos tempos “conturbados e cheios de apreensão que desorientam a humanidade contemporânea”, D. Domingos d´Apresentação Fernandes escreveu uma exortação pastoral sobre a realização do II Concílio do Vaticano onde refere que a Igreja se prepara, “com serenidade e confiança”, para um “dos maiores acontecimentos” da sua existência duas vezes milenária.  
Orações pelo Concílio que tem como padroeiro São José  
Em 1961, na festa de São José, o Papa João XXIII publicou a carta apostólica «Le Voci» dirigida aos bispos e fiéis do mundo inteiro, incitando a um revigoramento da devoção e culto a São José e pondo sob a sua especial proteção o próximo Concílio Ecuménico.  
Vaticano II: Reações da imprensa russa  
Em julho de 1962 apareceu na revista «Nauka i religia» (Ciência e Religião) - publicada em Moscovo - um artigo de E. Pirogov relativo à convocação do II Concílio do Vaticano.  
Vaticano II: As propostas de D. Domingos d´Apresentação Fernandes, bispo de Aveiro  
A missiva de resposta à Comissão Pontifícia Antepreparatória do Concílio é dividida em três capítulos temáticos: Questões dogmáticas; questões morais, jurídicas, sociais e disciplinares e questões litúrgicas.  
Vaticano II: Cardeal Tardini solicita conselhos e opiniões aos bispos  
Instituída a Comissão Antepreparatória do II Concílio do Vaticano, o cardeal Domenico Tardini escreveu aos bispos a quem solicita opiniões e conselhos para a magna assembleia da Igreja.  
Vaticano II: Trabalhos preparatórios do Concílio  
Em abril de 1961, o secretário-geral da Comissão Central do II Concílio do Vaticano, D. Pericle Felici, deu uma conferência de imprensa onde deu a conhecer os trabalhos preparatórios da magna assembleia eclesial.  
O II Concílio do Vaticano na pena de D. Manuel Falcão  
O II Concílio do Vaticano (1962-1965) e os seus atos preparatórios entraram na casa dos portugueses e na comunicação social devido ao zelo pastoral e ao olho visionário de D. Manuel Franco Falcão. Não foi o único, mas a ele se deve muito do que se noticiou em Portugal sobre este acontecimento magno da Igreja.  
Entrevista: Concílio e ecumenismo nas memórias de D. Eurico Dias Nogueira (repetição)  
Arcebispo emérito de Braga passa em revista a questão do diálogo entre cristãos e deixa outros olhares sobre a realidade católica  
Entrevista: Memórias portuguesas do Concílio  
Aos 88 anos, D. Eurico Dias Nogueira, arcebispo emérito de Braga, lembra o anúncio do II Concílio Ecuménico do Vaticano, que viria a viver de perto, nas sessões finais, então como bispo de Vila Cabral, em Moçambique  
   

 

Notícias



ABConcílio














© 2012 Agência Ecclesia. Todos os direitos reservados Webdesign e Programação: Manuel Costa