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No dia 9 de Maio de 2024 Leonel Oliveira, presbítero na cidade do Porto, faria 90 anos.

Fizemos uma conversa ao vivo, na Capela de Fradelos, um dos lugares marcantes da última etapa da sua vida presbiteral, onde dinamizou o Centro Catecumenal.

À conversa estiveram José Rui Teixeira e Rui Santiago, e a preencher os bancos da capela muita gente, de muitos lugares diferentes.

Fizemos simultaneamente a gravação deste episódio de podcast, que agora disponibilizamos.

Queremos fazer a nossa parte para que este nome grande chegue a cada vez mais gente.

mas é um teaser para o episódio que será gravado, ao vivo, esta noite. E lá dentro está um convite para esse serão.

Aceitas?

Nos próximos três episódios os protagonistas serão estes: para além do Timóteo Cavaco e do Rui Santiago, estarão também o Jónatas Figueiredo, pastor da Igreja Baptista do Estoril e o Tiago Cavaco, pastor da Igreja da Lapa.

Os temas vão variar, mas abrimos com chave de ouro. O mote é dado pelo Timóteo: Para que servem as Igrejas?

Vamos ouvir o que os nossos conspiradores têm a dizer…

O que dizer de dois nomes destes? O Pedro está a trazer os nomes grandes da família! E a conversa vai boa sobre gente desta, como não?

Os apóstolos João e Paulo são as fotografias deste álbum de família em Abril. Cada um com a sua história, e cada um com os escritos que nos deixaram e nos abriram olhares absolutamente únicos para a Boa Notícia de Jesus, devemos-lhes muito, a ambos. A poesia, a linguagem simbólica de um. A assertividade, o testemunho missionário do outro.

E o wally? Foi Cornélio que nos apareceu, como quem não quer a coisa. E a casa dele onde uma viragem acontece.

Já chega para abrir o apetite? Então vão lá ouvir!

Estamos em Tempo Grande! O Dia de Páscoa, que por não caber todo em meras 24 horas se espraia por 8 dias, acaba mesmo de terminar, mas o Tempo da Páscoa, esse ainda só começou.

Por isso escolhemos um convidado de monta, pedimos-lhe umas palavrinhas e ele ofereceu-nos um sermão.

Sim, o Padre António Vieira, as suas palavras tão belamente ditas e os seus olhares tão luminosos sobre os primeiros actos dos discípulos é o presente de Páscoa que temos para oferecer este ano a todos os que nos ouvem.

O Timóteo Cavaco, o João Calaim e o Rui Santiago entram na terceira e última parte desta conversa. Vamos agora, com cada um deles, visitar cada uma das suas Igrejas a um domingo. Preparem-se para uma experiência imersiva, estes três conspiradores vão levar-nos, passo a passo, pelos momentos celebrativos (e não só) que cada um vive todas as semanas.

Hoje estamos em páginas centrais, com membros da família daqueles de quem todos sabem o nome. Deixamos a conversa fluir sobre cada um deles, sobre o Tempo em que nos apanha este dia 27, em plena Semana Grande da nossa Fé.

O Wally desta vez é um homem que muda de estado, passa de enfermo, a curado, vão ver....

Chama-se André, é casado com a Susana e são ambos meninos do Bolhão, nascidos e criados por ali, ao som do pregão. É com o André que vamos conversar, sobre isto de ser artesão, podia dizer “de seguir os passos do pai, e os do avô antes dele”, mas não, o que os une realmente são as mãos. Conversamos do que é herdar uma arte, torná-la profissão, continuar sempre a criar, a inovar e a reinventar.

O André menino cresceu, mas o coração continua no lugar certo, que o digam a Sara do peixe, a Paulinha da fruta, a Amélia do pão ou o Nuno, compincha do café, que tão bem entrevistados foram pela nossa repórter especial, a “Susaninha do André”, como uns quantos lhe chamam.

Venham connosco pelo Bolhão adentro, há boas histórias para ficar a conhecer. Esta, começa assim: era uma vez um menino, que cresceu com os olhos postos nas mãos do pai…

Espreitem aqui:

https://www.instagram.com/andre.amolador.bolhao/

https://www.facebook.com/andre.amolador.bolhao/?locale=pt_BR

O João Calaim, membro da Igreja Evangélica de Sintra, o Timóteo Cavaco, membro da terceira Igreja Baptista de Lisboa e o Rui Santiago, missionário redentorista, continuam a conversa onde tinham deixado no mês passado.

Desta vez vão falar dos Mestres da Oração, dos livros icontornáveis e do que cada um ouve quando se fala de Tradição.

Prontos para continuar a folhear o álbum de família? Temos alguns dos improváveis neste episódio. O que faz aqui um rei persa? Ou um sumo sacerdote, de quem tanto ouvimos falar no relato das últimas horas de Jesus?

E Nicodemos.... um fariseu? O Pedro desta vez não fez a coisa por menos...

E o Wally tammbém não quer ficar atrás, já que é episódio de estrangeiros, é lá no meio deles que o vamos encontrar. Diz que era um grego que queria ver Jesus....

Não deixem que o título vos engane: vamos percorrer Itália, sim; a falar das diferentes máscaras de cada região, sim; e das festas e costumes de carnaval, sim. Mas, o nosso real objectivo é chegar a Nápoles. E é lá que paramos. E ficamos.

É a Enza, napolitana de gema, que vai a pilotar este comboio Frecciarossa com destino a Nápoles. E quando lá chegarmos, vocês vão ver as maravilhas que tem para nos contar.

Das máscaras aos costumes do povo, da comida à música, do cinema à literatura, cabe de tudo um pouco neste episódio, como na cidade inimitável de onde a Enza é de origem e onde os redentoristas temos as raízes.

Subam para o comboio, a viagem está prestes a começar e o destino é..... Napule.

João Calaim, membro da Igreja Evangélica de Sintra, Timóteo Cavaco, membro da terceira Igreja Baptista de Lisboa e Rui Santiago, missionário redentorista, sentam-se à conversa.

Nesta primeira parte, vão andar pelos meandros da oração, partilhando olhares, histórias e experiências das diferentes realidades de cada um.

Vejam só, as primeiras páginas do nosso "álbum de família".

O Pedro escolheu aqueles que nos quer apresentar, de todos os que nos irão aparecer ao longo destes próximos domingos.

Começamos logo com uma figura de monta: Jesus. O Pedro não faz a coisa por menos.... como ele diz: é impossível não o ver em todas as fotografias deste álbum de família, por isso tinha que ser ele o primeiro, a abrir.

O homem com um espírito impuro e o leproso serão as outras fotografias onde iremos parar um pouco.

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Em cada episódio, a Margarida vai procurar o Wally. Alguém que está por ali a espreitar e que normalmente passa despercebido.

Só para complicar, o Wally que encontrou desta vez não é bem um alguém: são os animais selvagens que vivem com Jesus naqueles 40 dias no deserto...

Venham connosco pelas primeiras páginas deste Álbum de Família, e já sabem, aos 27 minutos, acabou....

Música: Improviso II - Mário Laginha · Julian Argüelles · Helge Andreas Norbakken

É o nosso primeiro aniversário e queremos comemorar! Por isso juntámo-nos em estúdio, mais do que o costume, pedimos as vossas participações e fizemos um episódio diferente. Não só olhámos para este ano que passou como anunciámos as novidades que aí vêm. E olhem que são algumas....

Venham connosco neste episódio cheio de.... boa disposição... chamemos-lhe assim!

É Tempo de Natal! Mais, é Dia de Natal! Sim, apesar de ser dia 27, o Natal ainda não acabou....

É o fim ou é o... princípio? Afinal que tempo é este, a que chamamos Advento?

Aviso: este programa contém um espaço de direito de antena

Hoje estamos em Festa, os Redentoristas celebram o seu 291º aniversário. Venham connosco numa viagem até às origens, à Nápoles de 1732, a Scala, uma aldeiazinha no cimo de um monte, em plena costa Amalfitana.

Conversamos sobre a vida de Afonso de Ligório, fundador da Congregação, uma vida tão cheia e com tantos lados bonitos por onde olhar, que esta conversa só não nos chegou...

E ainda vamos dando uns saltinhos à Nápoles de 2023, pela mão de uma Napoletana de gema.....

E se querem saber quem foi o convidado neste dia, vão ter mesmo de ouvir, porque é um convidado mistério........

Vamos caminhando até ao final do ano, até à proclamação máxima da nossa Esperança: que Cristo reine!

O Tempo está a aquecer... e bem, apesar de já nos termos despedido do verão.

Reparem como vamos andar constantemente pela vinha nestes domingos, numa bonita coincidência de tempos.

Já o ambiente, não podia ser mais contrastante com o reboliço alegre que se vive por estes dias nas vindimas...

convidámos a Sara Leão, formadora e mediadora educativa, para vir conversar connosco neste eterno setembro do "regresso às aulas".

Falamos de educação, dos desafios que vamos vendo e sentindo, sempre com o olhar no maior desafio de todos: promover o desenvolvimento da Pessoa, inteira.

Aproveitamos a silly season para desviar, só um nadinha, do tema.

Depois digam-nos se não valeu a pena....

Conversamos descontraidamente sobre a Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa, focando, particularmente, as palavras que o Papa Francisco dirigiu às pessoas, tantas e em tantos contextos diferentes.

Terás mesmo de ouvir o episódio para saberes que tal está o tempo.

Mais não podemos dizer, para não estragarmos a surpresa....

com a Rozélia Monjardim, que trabalha há vários anos em diversos contextos de acolhimento de refugiados.

Pedimos-lhe que nos contasse, com a sua voz, as histórias, os nomes, os desafios de quem chega fugindo de outros lugares.

E a Rozélia contou.

O tempo está uma beleza. Os santos levam o povo p'ra rua, a festa é grande, e agrada a todos. Mas, o que andamos nós a festejar estes dias?

Duas curiosidades, para aguçar a vontade:

só há três pessoas de quem celebramos o nascimento em toda a liturgia... e a festa do São Pedro.... não é só dele...

Com o Acácio Matos, missionário redentorista e um "bom vivente" (pomos em português, para que o francês original não vos engane).

Sejam bem vindos

Voltamos ao Tempo Comum, mas será que voltamos mesmo? Será que voltar é a palavra certa? Ou será o Tempo sempre outro, sempre novo...

Falamos sobre esta passagem do extraordinário ao comum, do desejo de que o Tempo Grande não acabe e das voltas que a liturgia nos dá para nos fazer a vontade. Mas antes..... a Santíssima Trindade. Sabiam?

Chama-se Leonel Oliveira, foi um presbítero da igreja que está no Porto e é obrigatório que o conheças. Convidámos o José Rui Teixeira, que se apresenta a si mesmo no acto de contar agradecido o Homem Bom que um dia lhe aconteceu. Para sempre.

Ao José Rui juntam-se outras vozes, algumas de tantas que têm histórias da vida com o Leonel para contar. O que podemos adiantar, se ainda não o conheces, é que vais ficar com vontade de conhecer.

Faria hoje 89 anos, mas o presente é todo para ti. Desembrulha assim esta Conversa, recebe assim este Presente.

Estamos "de Festa". O Tempo é Pascal e a Hora é a da Mistagogia. Vamos por aí, a mastigar e a saborear os frutos próprios deste Tempo.

Desta vez, o episódio do dia 9 sai em Dia de Páscoa, e partilhamos convosco uma conversa a várias vozes. 

É a nossa visita pascal: acolham a Dona Nazaré e a Dona Rosa, mais a Dona Isabel e o Sr. Godinho. 

Todos nos oitentas, contam-nos memórias dos ritos pascais que lembram com mais gosto

e dos sinais de ressurreição que faziam parte destes dias quando eram novos.

Aproxima-se a Semana Maior, e por isso, este episódio é todo ele uma viagem a uma Semana Maior muito.... original.

E por ser um Tempo "cheio" até temos uma surpresa e tudo.

Com Cristina Inogés Sanz, teóloga espanhola e membro da comissão do Sínodo que está em processo. Falamos de palavras que são como presentes; de processos que são como lugares desafogados, onde germina a esperança; de momentos fraturantes onde a única possibilidade é a transparência e a verdade.

Música: A Bailarina, Rodrigo Leão (O Método, 2020)

O que ouvimos quando dizemos "quarentena"? Qual a origem deste Tempo, destes quarentas dias, que histórias trazem dentro?

E se tudo começasse num deslumbramento?

P.S. São Moisés e Elias

Com a Helena Furtado, investigadora na área do desenvolvimento e de projectos de cooperação em África, por ocasião da visita do Papa Francisco ao Congo e Sudão do Sul. Pelo caminho, poesia e coladera.

O primeiro dos dias 27. E se tudo começasse numa história de amizade? E num dizer demorado como um acampamento, ou uma conversa prolongada pela lenha a arder no fogo?

Neste episódio apresentamos o Podcast. Porque é que decidimos criar um, e com este nome, e sobre o que será cada um dos dias. O Rui fala de cinema e de matemática. A Margarida percebe que ri demasiado alto.